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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/11/2015 |
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROZZETTO, D. S.; MARSCHALEK, R.; STUKER, H.; RAIMONDI, J. V.; EBERHARDT, D. S.; KNOBLAUCH, R. |
Título: |
Tolerância de genótipos de arroz irrigado submetidos a estresse por baixas temperaturas na fase reprodutiva. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 28, n. 2, p. 61-66, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A microsporogênese é o estágio reprodutivo mais afetado pela ocorrência de baixas temperaturas. Este estudo
teve como objetivo analisar os efeitos da ocorrência de baixas temperaturas durante o estágio reprodutivo em linhagens
promissoras de arroz irrigado da Epagri. O experimento foi realizado na Epagri/Estação Experimental de Itajaí. Os genótipos avaliados foram as linhagens SC 491, SC 756 e o cultivar SCS116 Satoru. Os mesmos genótipos mantidos em 25 a 28oC foram tidos como testemunhas. As plantas de arroz foram submetidas à temperatura de 14°C em câmaras de crescimento com fotoperíodo de 13 horas luz/11 horas escuro, em diferentes períodos: i) no estágio de microsporogênese; ii) na antese; e iii) na microsporogênese e na antese. As plantas foram avaliadas quanto a peso de grãos por planta, esterilidade e peso de mil sementes. Os genótipos testados apresentaram comportamento diferenciado para tolerância a baixas temperaturas. As linhagens SC 491 e SC 756 apresentam potencial para utilização no programa de melhoramento como fonte de resistência a baixas temperaturas. |
Palavras-Chave: |
antese; Arroz irrigado; emborrachamento; melhoramento genético; Oryza sativa; tolerância a frio. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01882naa a2200253 a 4500 001 1124528 005 2015-11-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROZZETTO, D. S. 245 $aTolerância de genótipos de arroz irrigado submetidos a estresse por baixas temperaturas na fase reprodutiva.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA microsporogênese é o estágio reprodutivo mais afetado pela ocorrência de baixas temperaturas. Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos da ocorrência de baixas temperaturas durante o estágio reprodutivo em linhagens promissoras de arroz irrigado da Epagri. O experimento foi realizado na Epagri/Estação Experimental de Itajaí. Os genótipos avaliados foram as linhagens SC 491, SC 756 e o cultivar SCS116 Satoru. Os mesmos genótipos mantidos em 25 a 28oC foram tidos como testemunhas. As plantas de arroz foram submetidas à temperatura de 14°C em câmaras de crescimento com fotoperíodo de 13 horas luz/11 horas escuro, em diferentes períodos: i) no estágio de microsporogênese; ii) na antese; e iii) na microsporogênese e na antese. As plantas foram avaliadas quanto a peso de grãos por planta, esterilidade e peso de mil sementes. Os genótipos testados apresentaram comportamento diferenciado para tolerância a baixas temperaturas. As linhagens SC 491 e SC 756 apresentam potencial para utilização no programa de melhoramento como fonte de resistência a baixas temperaturas. 653 $aantese 653 $aArroz irrigado 653 $aemborrachamento 653 $amelhoramento genético 653 $aOryza sativa 653 $atolerância a frio 700 1 $aMARSCHALEK, R. 700 1 $aSTUKER, H. 700 1 $aRAIMONDI, J. V. 700 1 $aEBERHARDT, D. S. 700 1 $aKNOBLAUCH, R. 773 $tAgropecuária Catarinense, Florianópolis$gv. 28, n. 2, p. 61-66, 2015.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2020 |
Data da última atualização: |
26/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
GARBOSSA, L. H. P.; BLAINSKI, É. |
Título: |
Banco de dados de variáveis ambientais de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 310). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo primário do monitoramento ambiental é medir e coletar valores das variáveis de interesse a fim de alimentar e manter uma base de dados de qualidade para os mais diversos usos no Estado de Santa Catarina. O início do banco de dados ocorreu na década de 80, através do recebimento de dados de variáveis meteorológicas do INMET e a implantação das primeiras plataformas mecânicas de coleta de dados meteorológicos, com registros realizados de forma manual e enviados por correio. Com o avanço da informática e das telecomunicações, as variáveis ambientais, em sua grande maioria, são monitoradas, transmitidas e armazenadas de forma automática e em tempo real através de plataformas de coleta de dados (PCDs). Apesar da maior facilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos nos anos recentes, o desafio passa a ser a padronização, a manutenção e a operação de grandes redes automáticas de monitoramento a fim de garantir a qualidade na coleta de dados. Atualmente o monitoramento ambiental realizado pela Epagri pode ser dividido em três grandes áreas: O monitoramento agrometeorológico, focado nos eventos atmosféricos e seus efeitos no solo e nas plantas; o monitoramento hidrológico, que busca acompanhar a disponibilidade hídrica e o nível dos rios em suas bacias hidrográficas; e o monitoramento oceanográfico, que tem como objetivo registrar o nível e as características do mar próximo à costa. A partir das variáveis ambientais medidas em campo e transmitidas para a Epagri é formado o banco de dados ambiental. MenosO objetivo primário do monitoramento ambiental é medir e coletar valores das variáveis de interesse a fim de alimentar e manter uma base de dados de qualidade para os mais diversos usos no Estado de Santa Catarina. O início do banco de dados ocorreu na década de 80, através do recebimento de dados de variáveis meteorológicas do INMET e a implantação das primeiras plataformas mecânicas de coleta de dados meteorológicos, com registros realizados de forma manual e enviados por correio. Com o avanço da informática e das telecomunicações, as variáveis ambientais, em sua grande maioria, são monitoradas, transmitidas e armazenadas de forma automática e em tempo real através de plataformas de coleta de dados (PCDs). Apesar da maior facilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos nos anos recentes, o desafio passa a ser a padronização, a manutenção e a operação de grandes redes automáticas de monitoramento a fim de garantir a qualidade na coleta de dados. Atualmente o monitoramento ambiental realizado pela Epagri pode ser dividido em três grandes áreas: O monitoramento agrometeorológico, focado nos eventos atmosféricos e seus efeitos no solo e nas plantas; o monitoramento hidrológico, que busca acompanhar a disponibilidade hídrica e o nível dos rios em suas bacias hidrográficas; e o monitoramento oceanográfico, que tem como objetivo registrar o nível e as características do mar próximo à costa. A partir das variáveis ambientais medidas em campo e transmitidas para a Epagri é for... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
informações ambientais; monitoramento; plataforma de coleta de dados; processamento de dados. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02144nam a2200193 a 4500 001 1129859 005 2020-08-26 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGARBOSSA, L. H. P. 245 $aBanco de dados de variáveis ambientais de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a20 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 310). 520 $aO objetivo primário do monitoramento ambiental é medir e coletar valores das variáveis de interesse a fim de alimentar e manter uma base de dados de qualidade para os mais diversos usos no Estado de Santa Catarina. O início do banco de dados ocorreu na década de 80, através do recebimento de dados de variáveis meteorológicas do INMET e a implantação das primeiras plataformas mecânicas de coleta de dados meteorológicos, com registros realizados de forma manual e enviados por correio. Com o avanço da informática e das telecomunicações, as variáveis ambientais, em sua grande maioria, são monitoradas, transmitidas e armazenadas de forma automática e em tempo real através de plataformas de coleta de dados (PCDs). Apesar da maior facilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos nos anos recentes, o desafio passa a ser a padronização, a manutenção e a operação de grandes redes automáticas de monitoramento a fim de garantir a qualidade na coleta de dados. Atualmente o monitoramento ambiental realizado pela Epagri pode ser dividido em três grandes áreas: O monitoramento agrometeorológico, focado nos eventos atmosféricos e seus efeitos no solo e nas plantas; o monitoramento hidrológico, que busca acompanhar a disponibilidade hídrica e o nível dos rios em suas bacias hidrográficas; e o monitoramento oceanográfico, que tem como objetivo registrar o nível e as características do mar próximo à costa. A partir das variáveis ambientais medidas em campo e transmitidas para a Epagri é formado o banco de dados ambiental. 653 $ainformações ambientais 653 $amonitoramento 653 $aplataforma de coleta de dados 653 $aprocessamento de dados 700 1 $aBLAINSKI, É.
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